quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Alckmin cogita antecipar articulação para disputar prefeitura

da Folha de S.Paulo

Atento aos passos do prefeito Gilberto Kassab (DEM), o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) deverá precipitar a articulação de sua candidatura, confirmando a disposição de concorrer à Prefeitura de São Paulo antes do programado. A antecipação tem sido analisada por Alckmin e seus aliados desde a divulgação da última pesquisa Datafolha, que aponta para uma tendência de crescimento de Kassab.

Na pesquisa, o tucano aparece com 26% das intenções de voto, e Kassab, com 13%.

A projeção conferida a Kassab --que poderá disputar no cargo-- tem preocupado os alckmistas. Entre eles, a avaliação é que Alckmin não terá a mesma visibilidade a menos que comece a dar sinais de que pretende concorrer.

A decisão é esperar até a segunda quinzena de janeiro para que Alckmin seja mais explícito. Antes de se manifestar, ele torce para que integrantes do partido lancem a discussão. Assim, ele se poupa de exposição.

Mas anteontem mesmo, em duas diferentes reuniões do PSDB, Alckmin disse que está "à disposição do partido".

Ao participar de uma confraternização do diretório municipal na noite de segunda-feira, Alckmin disse, segundo participantes, que concorrerá se essa for a decisão do partido.

"Ele disse que não tem pretensão pessoal. Se for chamado pelo partido para enfrentar a eleição, não vai recusar. Cumprirá a tarefa com carinho", disse o presidente do diretório de Indianópolis, Ale Ferraz.

Insistindo que eleição se discute em "ano par", Alckmin teria se colocado "a serviço" do partido, quando questionado por militantes. "Ele é tucano. Disse que está à disposição de trabalhar pelo partido. Se houver necessidade, está para o que der e vier", diz Milton Carlos, outro presidente de diretório.

Segundo o presidente municipal do PSDB, José Henrique Lobo, Alckmin ouviu manifestações de apoio à candidatura. "Claro que deve ter ficado sensibilizado. Mas ele repetiu que a decisão é para o ano que vem."

Antes, Alckmin participou do lançamento da campanha "Tucano vota em tucano", promovida por integrantes da Juventude do partido. No ato, realizado num escritório do deputado estadual Bruno Covas, Alckmin foi presenteado com uma camiseta com a inscrição "Eu sou tucano e voto em tucano".

Hoje, os organizadores do movimento apresentarão à Juventude do PSDB uma moção de apoio à candidatura de Alckmin. Representante da juventude no diretório municipal do PSDB, Elias Tavares conta ter submetido a idéia da campanha ao deputado Edson Aparecido --aliado de Alckmin-- mas não ao ex-governador.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u356451.shtml

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Prefeitura do Rio: candidatos no palco



Pesquisa do Datafolha sobre as eleições para a Prefeitura do Rio no ano que vem, publicada na edição de 9/12 da "Folha de S. Paulo", iluminou o palco inicial da disputa selecionando os que se encontram melhor situados, no momento, e os que apresentaram índices mais baixos.

Marcelo Crivela, com 15 pontos, patamar que sempre obtém, divide a liderança com Wagner Montes, PDT, que atinge o mesmo percentual. Uma surpresa para mim a colocação do repórter da TV Record. Inclusive bastante curioso o empate entre o apresentador e o senador do PRB, este um dos proprietários da rede em que aquele trabalha, a segunda em audiência no Ibope, derrotando o SBT e só perdendo para a Globo.

Mas há um detalhe: Crivela não descerá do andar em que se encontra. Wagner Montes é uma incógnita. Sobretudo porque seu destaque no levantamento poderá causar sua saída do programa diário do qual é titular. Sua presença na tela é que lhe assegura os 15 por cento das intenções de voto. Ele a ocupa bem.

Em segundo lugar, apenas 1 ponto atrás, a ex-deputada Denise Frossard, com 14 pontos. Ela derrotou Crivela nas eleições para o governo do Estado em 2006 e perdeu no segundo turno para Sergio Cabral.

Cinco degraus abaixo da juíza, empatados com 9 pontos cada um, Jandira Feghali e Eduardo Paes. Em seguida, Chico Alencar, do PSOL, com 7. Solange Amaral, do DEM, com 6. Os demais presentes na pesquisa apresentaram índices mínimos.

Quatorze por cento não se mostraram inclinados, hoje, a escolher qualquer candidato. Quatro por cento não souberam responder. Mas há distorção na pesquisa, a meu ver causada por uma lacuna. Falta alguém do PSDB, cujo candidato será escolhido entre Otávio Leite e Luís Paulo da Rocha. O Datafolha não incluiu nem um nem outro. Pois não é provável que tivessem menos de 1, já que o ex-presidente do BNDES, Carlos Lessa, aparece com um por cento.

Otávio Leite e Luís Paulo teriam que alcançar mais pontos que Lessa. Eduardo Paes, que trocou o PSDB pelo PMDB, atingiu 9 exatamente porque (esta a distorção) não foi colocado nenhum representante da legenda tucana.

Seja lá como for, a pesquisa está boa e acentua a dificuldade colocada à frente de Eduardo Paes, candidato de Sergio Cabral, e o caminho difícil para Solange Amaral, candidata do prefeito Cesar Maia. Paes, por exemplo, terá que superar a divergência entre as correntes do atual governador e de Anthony Garotinho. Jandira Feghali, do PC do B, é prejudicada pela candidatura Chico Alencar, que divide as correntes da esquerda.

De outro lado, projetado o quadro de hoje para daqui a dez meses, observa-se uma dúvida quanto ao segundo turno. A perspectiva mais provável, penso eu, é o confronto entre Crivela e Frossard. Isso porque seus índices devem se manter no atual patamar ou mesmo subirem um pouco. Se a ex-deputada pelo PPS, como ocorreu no ano passado, estará bem colocada nas classes médias, ou seja, na Zona Sul, Tijuca e Grajaú, redutos da antiga UDN no Rio. Sua bandeira é a da segurança, e mensagem mais oportuna não há.

A insegurança no Rio transformou-se em verdadeira calamidade, uma ameaça permanente a todos. Wagner Montes, como disse há pouco, depende de sua imagem na tela da Record. Eduardo Paes fica condicionado ao julgamento da atuação de Sergio Cabral. Jandira Feghali para subir depende de Chico Alencar descer. Este na cidade do Rio, hoje, o panorama visto da ponte para as eleições de amanhã. Quem seria o nome do PT? Não aparece ninguém.

O Datafolha pesquisou também os candidatos à Prefeitura de São Paulo. Na capital paulista, o plano está mais nítido. Geraldo Alckmin desceu 4 pontos em relação ao levantamento de agosto. Mas mantém a frente com 26 por cento das intenções de voto. Marta Suplicy subiu 1 ponto: está com 25. Não há dúvida quanto ao segundo turno. Gilberto Kassab, atual prefeito, aparece com 13, Maluf com 11.

Marta terá que deixar o Ministério do Turismo no final de março e ser a candidata. O PT, neste caso, precisa dela. Não possui outro nome e o partido do presidente Lula não pode entregar o maior reduto eleitoral do País sem pontuar razoavelmente. Seria um desastre para a legenda com reflexos envolvendo o horizonte nacional de 2010. Não pode recusar. Deve perder para Alckmin, como o Datafolha projeta, mas sua recusa seria ainda pior. Ficaria sem condições políticas de permanecer na pasta. A simulação para o segundo turno aponta 53 para o ex-governador, 39 para ela. Mas o que poderá fazer?

José Serra não tem como deixar de apoiar Alckmin, que inclusive é de seu partido. Além disso, o mais importante é que a vitória de Geraldo Alckmin é fundamental para a decolagem de sua candidatura à sucessão de Lula. Em matéria de eleições municipais, apenas três prefeituras podem apresentar repercussão nacional: Rio, São Paulo e Belo Horizonte. Na capital mineira, é alta a popularidade de Fernando Pimentel, mas, já reeleito, é inelegível para 2008.

Terá que apoiar Patrus Ananias contra o ex-goleiro João Leite, do PSDB. Pimentel é um nome forte no PT para o governo de Minas Gerais daqui a três anos. Vem acumulando vitórias. E Aécio Neves? Apóia João Leite?

Disputará a convenção nacional dos tucanos com Serra, ou transfere seu endereço para o PMDB, como já insinuou o presidente Lula? Um enigma que caberá ao tempo decifrar. Aécio tem até 2009 para decidir seu rumo. Não vai se antecipar.

Fonte: Tribuna da Imprensa Online

http://www.tribuna.inf.br/pedro.asp

domingo, 9 de dezembro de 2007

Alckmin e Marta: Empate técnico na disputa pela Prefeitura de São Paulo

Pesquisa Datafolha sobre as eleições para prefeito em nove capitais mostra que, em São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), com 26% das preferências, e Marta Suplicy (PT), com 25%, estão tecnicamente empatados. (...)

No Rio, os cenários pesquisados mostram o senador Marcelo Crivella, do PRB, o deputado estadual Wagner Montes, do PDT, e a ex-deputada federal Denise Frossard, do PPS, com mais de 10% de intenções de voto.

Em Belo Horizonte, o tucano João Leite (25%) e o petista Patrus Ananias (23%) estão mais de dez pontos à frente dos demais.

Em Curitiba, o prefeito Beto Richa (PSDB), hoje, seria reeleito no primeiro turno.

Em Porto Alegre, a pesquisa aponta disputa acirrada, mas o prefeito José Fogaça (PMDB) lidera.

Em Fortaleza, o ex-deputado Moroni Torgan (DEM) supera Luizianne Lins (PT) e Lúcio Alcântara (PR).

(Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás)

Marta e Alckmin disputam liderança pela Prefeitura de São Paulo

09/12/2007 - 10h01

Da Folha Online

Pesquisa Datafolha publicada na Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal) aponta empate técnico entre o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) e a ex-prefeita e ministra Marta Suplicy (PT) na corrida pela Prefeitura de São Paulo.

O levantamento, feito com 1.089 moradores de São Paulo entre os dias 26 e 29 de novembro, mostra que o tucano lidera em quatro dos seis cenários apresentados, quando o seu nome é apresentado como candidato para 2008. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Ele aparece com 26% das intenções de voto, enquanto Marta fica com 24%. Neste cenário, o atual prefeito Gilberto Kassab (DEM) aparece com 13%, seguido do deputado federal Paulo Maluf (PP), com 11%, a deputada federal Luiza Erundina (PSB), com 8% e Paulinho (PDT), com 4%.

A petista sai vencedora apenas no cenário em que o ex-govenador não é apresentado como candidato. Neste caso, ela afigura com 28% das intenções de voto, contra 20% que preferem o nome de Kassab.

Em relação ao levantamento anterior realizado pelo Datafolha sobre o tema, em agosto o tucano perdeu quatro pontos percentuais. Marta oscilou um ponto para cima e Kassab ganhou três pontos.

A atual pesquisa aponta ainda que o único cenário favorável a Kassab é na ausência de Alckmin e Marta. Neste caso, ele aparece com 22% das intenções de voto, contra 21% de Erundina.

O maior índice de rejeição é em relação ao nome de Maluf, com 53%, seguido de Marta, com 29% e Kassab, com 25%.

Fonte: Folha Uol
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u353143.shtml

sábado, 24 de novembro de 2007

DEM e PSDB devem se dividir na disputa pela Prefeitura de São Paulo (Folha de São Paulo)

23/11/2007 - 13h21

GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília

DEM e PSDB caminham para um racha na disputa pela Prefeitura de São Paulo no ano que vem. Em meio à convenção nacional do PSDB, tucanos não escondem a disposição em lançar o nome do ex-governador Geraldo Alckmin (SP) para a prefeitura paulistana. O DEM, por sua vez, não vê motivos para que o atual prefeito Gilberto Kassab abra mão de concorrer à reeleição por estar fazendo um governo "satisfatório".

Alckmin desconversou ao ser questionado sobre a eventual candidatura à Prefeitura de São Paulo, mas deixou claro que o PSDB terá condições de disputar o comando de um grande número de municípios. "O PSDB com certeza terá candidato próprio nas principais cidades brasileiras. Mas buscamos alianças. Eu não sou candidato, mas quem for vai buscar alianças", afirmou o tucano.

O líder do DEM no Senado, José Agripino Maia (RN), disse que o partido não está disposto a iniciar desde já as discussões para uma eventual chapa encabeçada por Alckmin e Kassab concorrendo como vice-prefeito. "Um candidato como o Kassab, que vem subindo em popularidade, um ano antes das eleições abrir mão de um direito que é dele [a prefeitura], seria precipitação", afirmou.

Apesar do impasse, Alckmin saiu em defesa das alianças em 2008 para que a oposição se fortaleça no comando das principais cidades brasileiras. "O Brasil tem um quadro multipartidário, é natural que se faça alianças. Eleição municipal é no ano que vem, não neste ano", afirmou.

O tucano disse que, sendo candidato ou não em 2008, vai trabalhar para que o PSDB eleja um grande número de prefeitos. "Isso não em razão de 2010, mas já para 2008. O governo local é importante. Não tem partido que cresça sem raízes", afirmou.

Disputa presidencial

Em meio à disputa velada no PSDB para a escolha do candidato da legenda à presidência da República em 2010, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso descartou a possibilidade de lançar seu nome na disputa. Os governadores Aécio Neves (MG) e José Serra (SP) são cotados para concorrerem à presidência pelo PSDB.

Para evitar as discussões sobre 2010, os tucanos que participam da convenção nacional do partido em Brasília evitam comentar sobre a sucessão presidencial. Tanto Serra quando Aécio desconversam quando o assunto é a candidatura ao Palácio do Planalto --a exemplo do que fez FHC.

"Eu não sou candidato a mais nada, não quero mais poder nenhum. Eu sou cidadão, não vou calar a boca. Mas não quero ter a pretensão de representar o meu partido", afirmou FHC.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u348042.shtml

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Aliado de Garotinho vai comandar comissão municipal do PMDB

14/11/2007 - 19h56

CIRILO JUNIOR
da Folha Online, no Rio

O presidente da Alerj (Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro), deputado estadual Jorge Picciani (PMDB-RJ), vai presidir a comissão executiva municipal provisória do PMDB no Rio de Janeiro. A escolha de Picciani, ratificada nesta quarta-feira, é uma vitória do grupo do ex-governador Anthony Garotinho (PMDB), que é favorável à aliança com o DEM (Democratas), do atual prefeito Cesar Maia, nas eleições de 2008.

Picciani vai comandar as negociações com o DEM para a definição da aliança para a prefeitura do Rio, no ano que vem. O deputado é favorável ao acordo.

Garotinho terá ainda outros dois aliados na comissão: os deputados federais Leonardo Picciani (PMDB-RJ) e Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Compõem ainda a comissão provisória o secretário da Casa Civil do Rio de Janeiro, Régis Fichtner e o senador Paulo Duque (PMDB-RJ). Os dois são aliados do governador Sergio Cabral (PMDB-RJ), que tenta impor o nome de Eduardo Paes (ex-PSDB) como candidato do partido na eleição de 2008.

A comissão terá validade de 90 dias, sendo que esse prazo poderá ser renovado. Nesse tempo, a comissão poderá ser extinta.

O diretório municipal havia aprovado no mês passado a filiação do secretário estadual de Esporte, Turismo e Lazer, Eduardo Paes com objetivo de lançá-lo candidato a prefeito no ano que vem. A decisão contrariou posição do diretório estadual, que em setembro havia aprovado a aliança com o DEM na capital em municípios do interior. Por isso, o diretório foi dissolvido.

Anthony Garotinho, que preside o PMDB fluminense, disse que interlocutores de Cabral se posicionaram a favor da aliança com o DEM, revelando uma nova postura do governador. Cabral chegou a ameaçar concorrer à prefeitura caso o nome de Paes fosse impugnado.

"Cabral mandou transmitir, por meio de interlocutores, que vai abraçar essa aliança e entende que ela é o melhor para a cidade do Rio de Janeiro. Finalmente ele resolveu explicitar a sua posição", afirmou Garotinho.

A assessoria do governador não confirmou a posição declarada por Garotinho.

Ainda de acordo com Garotinho, ele e Jorge Picciani serão os interlocutores junto ao DEM para tratar de assuntos relacionados à campanha para a prefeitura do Rio. Os partidos fecharam acordo em torno da aliança e o DEM deverá encabeçar a chapa.

Apesar de ter dito que Cabral está alinhado em relação à aliança para a prefeitura do Rio, Garotinho não poupou o governador de críticas.

Segundo o ex-governador, o posicionamento de Cabral com o governo poderá trazer "sérios problemas" ao PMDB fluminense nas eleições do ano que vem.

Garotinho classificou a postura de Cabral como esquizofrênica. "Nós temos uma preocupação grande com o resultado eleitoral, que pode ser adverso para o partido em muitos municípios, devido ao caráter esquizofrênico do atual governo. O governo, como um todo, especialmente a figura do governador, age de forma esquizofrênica. Um dia ele diz uma coisa, depois fala outra. Isso cria ambiente de instabilidade para o partido", acusou.

O ex-governador disse ainda que há falta de sintonia do governo com o partido no Estado. Ele acusou Cabral de trabalhar a favor do PT em vários municípios.

"Meu gabinete no partido se transformou no muro das lamentações dos candidatos a prefeito no Estado. A máquina do governo do estado nos municípios trabalha contra os candidatos. Na maioria dos municípios, trabalha a favor do PT.

Fonte: Folha Uol

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u345755.shtml

sábado, 10 de novembro de 2007

Alckmin vai intensificar pré-campanha

10/11/2007 - 09h40

O ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) irá intensificar nos próximos dias suas visitas aos bairros da capital paulista, especialmente os da populosa zona leste, em busca de apoios para concorrer à Prefeitura de São Paulo nas eleições do ano que vem. Alckmin se reuniu com seu grupo político e decidiu que a única maneira de não ser "esmagado" pela crescente parcela do PSDB que quer apoiar a reeleição de Gilberto Kassab (DEM) é se manter firme na dianteira da disputa eleitoral.

O tucano não irá assumir publicamente a candidatura, mas pretende visitar associações de moradores, sindicatos e lideranças da "sociedade civil" em busca de projetos para a cidade, além das já costumeiras aparições em eventos religiosos. Em outro flanco, ele vai procurar os principais nomes de partidos vistos como potenciais aliados, entre eles o PMDB, o PPS, o PTB e o PDT.

Líder nas pesquisas de intenção de voto, Alckmin avalia que não poderá contar com a promessa velada de José Serra (PSDB) de que o apoiará ao Palácio dos Bandeirantes em 2010 caso o atual governador consiga a indicação do partido e seja candidato ao Planalto. Para o grupo de Alckmin, nada garante que Serra concorrerá no âmbito nacional, o que o obrigaria a tentar a reeleição.

Além disso, os "alckmistas" suspeitam que o governador irá negociar sua sucessão em busca de apoios de potenciais aliados, como o DEM e o PMDB. Nos bastidores do PSDB paulista, aliados de Serra fizeram chegar a Alckmin que ele terá "dificuldades financeiras" se decidir concorrer com Kassab, já que os dois buscariam contribuições na mesma faixa do empresariado da capital.

Na análise do grupo de Alckmin, essa seria a terceira tentativa de asfixiar o ex-governador. A primeira ocorreu quando seus aliados ficaram de fora da prefeitura e do governo. A segunda, na eleição para os diretórios do PSDB, pois os "serristas" teriam se recusado a compor com o ex-governador e lançado candidatos em todas as frentes da disputa.

Kassab

O prefeito de São Paulo, que assumiu o cargo em março de 2006 quando Serra renunciou para concorrer ao governo, se diz estimulado a tentar a reeleição até mesmo por tucanos. Kassab também estaria entusiasmado com o resultado de pesquisas internas. Ele, que antes repetia apostar numa aliança com o PSDB, hoje tem afirmado que a tendência é disputar o pleito na cabeça da chapa, com ou sem os tucanos.

Segundo o prefeito disse a aliados, não há constrangimento em enfrentar Alckmin. Seu argumento é que, se abrir mão da candidatura, estará ele mesmo reprovando a atual gestão. Para o prefeito, só o PSDB poderia convencer Alckmin a esperar até 2010. Serra já tem admitido a aliados que deverá conversar com Alckmin e Kassab, mas só em março.

Principal nome do PT para a eleição de 2008, a ministra do Turismo, Marta Suplicy, só deverá decidir no próximo ano se aceita ou não o desafio de concorrer a um novo mandato.

Colaborou CATIA SEABRA, da Folha de S.Paulo

Fonte: Folha Online Uol

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u344469.shtml

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Aquidauana - MS: Raul Freixes, ex-Prefeito e ex-Deputado Estadual, candidato a prefeito pelo PDT

POLÍTICA

O prefeito Felipe Orro foi indagado sobre o momento político do município, e em especial a filiação do ex-prefeito e ex-deputado estadual Raul Freixes no PDT.

“Política se faz somando e multiplicando, e o empresário Raul soma em qualquer grupo político. Já provou que tem densidade eleitoral e é uma liderança de grande peso político em nossa cidade e região”, disse.

O prefeito enfatizou ainda que Freixes entrou para o um grupo político forte, com objetivos e projetos.

“Estamos trabalhando uma grande frente política para vencermos as próximas eleições”, garantiu Orro.

(Trecho da entrevista de Felipe Orro ao
programa Radar (FM PAN) apresentado pelo comunicador

Correa Filho).

Leia a íntegra da entrevista de Felipe Orro, Prefeito de Aquidauana, no blog do Painel do Paim, intitulado "Municípios Sul-mato-grossenses", neste endereço:

http://sulmatogrossenses.blogspot.com/


Fonte: Aquidauana News

http://www.aquidauananews.com/index.php?action=news_view&news_id=116127


sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Sucessão Presidencial de 2010 tem seu principal lance na disputa pela Prefeitura de São Paulo, em 2008

* A sucessão municipal paulistana pode estar hoje mais acirrada do que estará em 5 de outubro de 2008, dia da eleição.

Pelo menos sete partidos de maior expressão deverão apresentar candidatos: a aliança PCdoB, PDT e PSB, além de PMDB, PSDB, DEM e PT.

Mas sejam quais forem os candidatos, apenas uma das legendas, o PMDB, deverá ter um candidato de consenso.

O PT está às voltas com uma briga interna envolvendo o grupo da ex-prefeita e atual ministra do Turismo, Marta Suplicy, e a ala do ex-ministro e ex-deputado federal José Dirceu.

Sem candidato definido, a escolha poderá culminar em consulta prévia aberta aos filiados.

Entre os tucanos a briga é entre o governador José Serra, que apóia o atual prefeito Gilberto Kassab, do DEM, e o ex-governador Geraldo Alckmin, bem disposto a entrar na briga pela cadeira.

A disputa tem extrapolado a capital paulista e já faz parte da estratégia para a próxima sucessão presidencial, em 2010.

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Campo Grande - MS: Ex-Governador Zeca poderá ser candidato à Prefeito

Delcídio: candidatura está entre Zeca, Teruel e Kemp

Terça, 02 de Outubro de 2007 - 14:30 hs

Na entrevista coletiva em que anunciou que não disputará a prefeitura de Campo Grande em 2008, o senador Delcídio do Amaral afirmou que seu partido, o PT, terá candidato próprio à sucessão. Segundo ele, a candidatura do PT está entre o ex-governador Zeca do PT e os deputados estaduais Pedro Teruel e Pedro Kemp.

"O PT terá candidato forte à prefeitura, pode ser o Zeca, o Pedro Teruel ou o Pedro Kemp", disse.

O senador descartou a possibilidade do PT eventualmente apoiar uma candidatura de outro partido - como a do deputado federal Dagoberto Nogueira, pré-candidato do PDT à prefeitura.

Delcídio também elogiou a ex-primeira-dama Gilda dos Santos, mulher de Zeca, mas disse ter sido informado pela bancada do PT na Assembléia Legislativa que ela não teria interesse em disputar a prefeitura.

Fonte: campograndenews.com.br

http://www.anastacionoticias.com.br/index.php?pagina=noticias-ver&codigo_noticia=5594

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Base aliada vai dispersa às eleições municipais, apesar dos apelos de Lula

Partidos da coalizão de Lula estarão rachados em 2008

Base aliada contraria pedido do presidente para repetir aliança em disputas municipais

Mesmo os tradicionais parceiros deverão ocupar palanques opostos e lançar candidaturas próprias nas grandes cidades do país

CATIA SEABRA
DA REPORTAGEM LOCAL

Apesar dos apelos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para reprodução da aliança nacional na disputa municipal, a ampla base de sustentação do governo periga ruir nas eleições do ano que vem. Dispostos a ganhar musculatura para as eleições de 2010 -a primeira sem Lula desde 1989-, os partidos aliados investem no lançamento de candidaturas próprias nas grandes cidades.
Até os tradicionais parceiros do PT duvidam das chances de a composição se repetir em todo o país. Na maior parte das cidades, PT e aliados deverão ocupar palanques opostos.
Prova disso está no chamado bloquinho de esquerda, que tem o deputado Ciro Gomes (PSB-CE) como potencial candidato à Presidência. Integrantes do bloco, PC do B, PSB e PDT adotaram como norma para 2008 o lançamento de candidatos nas cidades com mais de cem mil habitantes (200 mil, no caso do PDT).
Onde não for possível, vão costurar alianças dentro do próprio bloco. "Só na impossibilidade disso, vamos tentar com os partidos da esquerda da base de apoio do governo. Aí, o PT", explica o vice-presidente do PSB, Roberto Amaral.

Plano para 2010
Para o presidente nacional do PC do B, Renato Rabelo, "se o bloco crescer e se consolidar, tende a ser uma força importante na cena política". Lembrando que o bloquinho tem quase o mesmo tamanho que o PT na Câmara, Rabelo admite que a eleição pode ser uma ferramenta para 2010.
"Sempre as eleições municipais são um instrumento de força para 2010, seja para eleição de senadores, deputados, governadores e até de presidente", afirmou.
Já o PMDB não só lançará candidatos próprios como articula alianças com os partidos de oposição. No Rio e em Campo Grande, por exemplo, deverá compor com o DEM.
"A realidade local é que dita a aliança em eleição municipal", afirma o presidente do PMDB, Michel Temer, segundo quem "é complicado" negociar alianças com o PT nos Estados.
Amaral reconhece que "o PT e o PSB têm estratégias diferentes". "Cada um quer eleger o maior número possível de candidaturas. Onde eles lançarem candidatos e nós também, não vai ter acordo. E o fato de eles lançarem candidato não é inibidor do PSB", avisa.
O presidente nacional do PDT, o ministro Carlos Lupi (Trabalho), reconhece as dificuldades para a costura de alianças, independentemente das pretensões dos partidos para 2010. "A aliança é heterodoxa e a realidade local muito diferente. Há muitas disputas nos municípios", ponderou.
Ainda assim, o secretário-geral do PDT, Manoel Dias, não chega a descartar a hipótese de o PT apoiar candidato de outro partido de 2010. "Eles só têm o Lula. Vão ter que apoiar quem o Lula indicar". Amaral duvida: "O PT apoiar o Ciro? No primeiro turno? Não. É natural que o PT lance candidato, como é natural que o PSB tenha candidato próprio", disse.
Decididos a lançar candidato nos grandes centros, os petistas sabem dos obstáculos para preservação da aliança nas principais cidades.
"Vamos tentar reproduzir onde for possível. Mas não é sangria desatada", frisou o secretário-adjunto de organização do PT, Jorge Coelho.
O problema não está apenas nas capitais. "Até em Campinas, teremos de suar para garantir o apoio a dr. Hélio (prefeito, do PDT)."
Os aliados estarão em campo adversário até em São Bernardo do Campo, domicílio eleitoral de Lula. Lá, o bloquinho deve apoiar o PSB, contra o PT.

Oposição
A rivalidade entre aliados não é exclusividade do governo. Em muitas cidades, PSDB, DEM e PPS deverão estar em palanques adversários.
Segundo o presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), há chances de aliança com os tucanos em três das 26 capitais do país: Fortaleza, Goiânia e São Paulo.

Fonte: Folha Uol

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc0110200706.htm

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Patrícia Saboya vai para o PDT para disputar eleições de 2008

FABIANA FUTEMA
Editora de Brasil da Folha Online

Sem o apoio do PSB, a senadora Patrícia Saboya (CE) deve se filiar na próxima semana ao PDT. Com a oficialização da troca, será a primeira vez que Patrícia ficará num partido diferente do seu ex-marido, o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE).

26.abr.2007/Folha Imagem
Patrícia Saboya deve deixar o PSB, partido do ex-marido, Ciro Gomes, e se filiar ao PDT
Patrícia Saboya deve deixar o PSB, partido do ex-marido, Ciro Gomes, e se filiar ao PDT

Antes de decidir deixar o PSB, Patrícia se reuniu hoje com o vice-presidente do partido, Roberto Amaral, e com o presidente da legenda no Ceará, Sérgio Novais. No encontro, os dois disseram a ela que o PSB vai apoiar em 2008 a candidatura à reeleição de Luizianne Lins (PT) à Prefeitura de Fortaleza.

Esse comunicado enterrou de vez a possibilidade de Patrícia de disputar a Prefeitura de Fortaleza pelo PSB. Para concorrer ao cargo, a senadora tem de se filiar a outro partido até 5 de outubro --como determina a legislação eleitoral.

Além do PDT, outros partidos se ofereceram para acolher a senadora --caso do PMDB e do PSDB. O PMDB, entretanto, não deu a Patrícia a garantia de apoio nas eleições municipais de 2008. E o PSDB --partido do senador Tasso Jereissati (CE)-- é inimigo do PSB no Ceará. Para não se desgastar com seus antigos aliados --o ex-marido e o ex-cunhado, o governador Cid Gomes--, Patrícia tende a rejeitar a oferta do PSDB.

No PDT, ela deve conseguir o apoio necessário para disputar a prefeitura com Luizianne Lins sem comprar uma briga no Ceará com o PSB. A oficialização da troca deve ocorrer na quinta-feira da próxima semana.

Fonte: Folha Online

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u331691.shtml

terça-feira, 11 de setembro de 2007

PMDB Fluminense alia-se com o DEM e isola o governador Sérgio Cabral, aliado do PT

* O PMDB fluminense aprovou, por 63 votos a oito, a aliança com o DEM nas eleições municipais de 2008.

A decisão isolou o governador Sérgio Cabral, que deseja uma aliança com o PT.

(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)


* O PMDB do Rio aprovou ontem aliança com o DEM.

O adversário comum passa a ser o PT.

O grupo do governador Sérgio Cabral não foi à reunião que aprovou a aliança com o prefeito Cesar Maia.

(O Globo- Sinopse Radiobrás)

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Zeca articula chapa PDT-PT para a sucessão de Nelson Trad Filho na Prefeitura de Campo Grande-MS

Zeca trabalha para emplacar chapa Dagoberto/Gilda
Sábado, 08 de Setembro de 2007 - 08:15 hs
O ex-governador Zeca do PT e o deputado federal Dagoberto Nogueira (PDT) estão construindo uma aliança para a disputa da prefeitura de Campo Grande em 2008. Os dois estiveram reunidos na segunda-feira, em Brasília, de acordo com informação apurada pelo Campo Grande News.

No encontro, o ex-governador teria manifestado interesse numa composição com o PDT, segundo a qual Dagoberto encabeçasse a disputa para a prefeitura com a mulher de Zeca, a ex-primeira-dama Gilda dos Santos, ocupasse a vice.

"O Dagoberto se filiar ao PT é só em último caso, o que existe é uma conversa do Dagoberto sair com a dona Gilda na vice", disse uma fonte ligada ao ex-governador.

O acordo ainda embrionário ainda precisa de apoio dentro dos dois partidos para se concretizar. No PDT, Dagoberto enfrenta resistências internas do grupo que quer o partido no palanque da candidatura à reeleição de Nelson Trad Filho (PMDB). Este grupo é liderado pelo vereador licenciado Jorge Martins, atual secretário municipal de Administração. No PT, o entrave da articulação Zeca/Dagoberto é a existência de pré-candidatos a prefeito: além do senador Delcídio Amaral, há também os deputados estaduais Pedro Kemp e Pedro Teruel.

A conversa entre o ex-governador e o deputado aconteceu no mesmo dia em que haveria uma reunião entre Zeca e o senador Delcídio do Amaral (PT) em Campo Grande. Adversários políticos dentro do mesmo partido, Zeca e Delcídio já marcaram duas reuniões para tentar aparar as arestas, mas nenhuma aconteceu.

O ritmo das negociações entre os dois já fez acender a luz de alerta no painel político de lideranças do PT. Ligado a Delcídio, o deputado federal Antônio Carlos Biffi soltou uma nota ácida sobre o comportamento do ex-governador. "O ex-governador não perdeu o hábito de querer mandar no partido", espetou o deputado.

Biffi também atribui ao sobrinho do governador, o também deputado federal Vander Loubet, a responsabilidade pelas manobras. "Eu aconselharia o deputado Dagoberto, com a experiência que ele tem, a não cair no canto da sereia, pois, assim como eu, tanto Zeca como o Vander não têm autonomia para determinar quem vai ser candidato. Isso não existe no Partido dos Trabalhadores", diz o deputado, segundo nota divulgada por sua assessoria de imprensa.

Fonte: campograndenews

domingo, 9 de setembro de 2007

Hélio Fernandes e a eleição para a Prefeitura de São Paulo

Mercadante, João Paulo Cunha, Marta Suplicy, José Genoino perderam possibilidade de conquistar a legenda para concorrer à prefeitura de São Paulo.

Apareceram 2 nomes: Palocci e Chinaglia.

Um deles será candidato, não ganharão, o futuro prefeito de São Paulo se chama Geraldo Alckmin.

Os dois do PT-PT, deputados, disputarão de graça, continuarão na Câmara.

(Tribuna de Imprensa - Hélio Fernandes)

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

PT do Rio e o governador Sérgio Cabral (PMDB) reagiram mal à aproximação entre o DEM de Cesar Maia e PMDB de Garotinho com vistas às eleições de 20088

* O PT do Rio e o governador Sérgio Cabral (PMDB) reagiram mal à aproximação entre o DEM de Cesar Maia e o PMDB de Garotinho com vistas às eleições de 2008.

Cabral disse que estão fazendo alianças que lhe causam problemas.

(O Globo - Sinopse Radiobrás - 06-09-07)

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Fernando Haddad: especulações sobre seu potencial eleitoral já desperta reações de parte do PT paulistano ligado à ministra Marta Suplicy

* Primeiro ministro da Educação a visitar em décadas locais como o Estado do Amapá e a Ilha de Marajó, Fernando Haddad será, no fim de 2007, o integrante do alto escalão do governo federal que mais terá rodado o país.

A previsão é de que todos os 26 Estados sejam percorridos para o lançamento do Plano de Desenvolvimento da Educação, cuja principal meta é que os alunos atinjam a nota média 6 até 2022, saindo dos parcos 3,5 atuais.

Por onde passa, sua agenda assemelha-se à de um candidato: reuniões com prefeitos e governadores, almoços com empresários, encontros com jornalistas e tietagem de professoras.

Aos 44 anos, esse paulistano que só disputou eleições de diretório acadêmico caiu nas graças do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de quem virou uma espécie de consultor econômico informal.

A intimidade com Lula começou a criar especulações sobre seu potencial eleitoral e já desperta reações de parte do PT paulistano ligado à ministra do Turismo, Marta Suplicy.

(Valor Econômico - Sinopse Radiobrás)

domingo, 2 de setembro de 2007

TSE divulga calendário para as eleições do próximo ano




Sexta, 31 de Agosto de 2007 - 13:30 hs
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) aprovou o calendário eleitoral para 2008, ano em que serão escolhidos através do voto prefeitos, vice-prefeitos e vereadores.
As eleições acontecerão em 5 de outubro. Um ano antes, os candidatos devem ter o domicílio eleitoral onde pretendem concorrer e estar filiados ao partido pelo qual pretendem disputar as eleições.
O segundo turno, se houver, será disputado em cidades com mais de 200 mil eleitores no dia 26 de outubro.
A propaganda partidária gratuita prevista na Lei dos Partidos Políticos será vedada a partir do dia 1º de julho.
Três meses antes das eleições, em 5 de julho, será o último dia para que os partidos políticos ou coligações apresentem, no cartório eleitoral, o requerimento de registro de seus candidatos.

O TSE também definiu a data limite para o eleitor requer inscrição eleitoral, transferência de domicílio ou fazer qualquer alteração em seu título eleitoral (7 de maio) e a data de diplomação dos eleitos (18 de dezembro).
Serviço – Confira o calendário completo para as eleições municipais site do TSE: http://www.tse.gov.br/internet/index.html

http://www.anastacionoticias.com.br/

Fonte: http://www.campogrande.com/

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

PT abre hoje o 3º congresso nacional disposto a rever estratégias para as eleições de 2008, escaldado com o escandalo do mensalão no partido

A principal é abrir mão de um nome do partido encabeçando a chapa.

(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)


* Aliados de José Dirceu e José Genoino, réus no processo do mensalão, defenderam que o PT preste solidariedade aos acusados no congresso do partido, que começa hoje em SP.

(O Globo- Sinopse Radiobrás)


* José Dirceu contesta julgamento do STF.

(Estado de Minas - Sinopse Radiobrás)


O Partido dos Trabalhadores (PT) inicia hoje seu 3º congresso nacional em meio ao desafio de se livrar da denúncia do mensalão que abateu sete deputados e ex-dirigentes.

Segundo o presidente, Ricardo Berzoini, o partido pretende repensar a estratégia para as eleições de 2008 e admite ser possível abrir mão da cabeça de chapa para a sucessão presidencial de 2010.

"Não devemos ser arrogantes, temos de dialogar", disse a este jornal.

(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)


* ... Acusado de chefiar o mensalão, o ex-ministro José Dirceu colocou sob suspeita a decisão do STF de julgá-lo.

(O Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)


* Notas e Informações

É uma rematada deturpação dos fatos a tentativa de transformar postos de votação em tribunais populares, como fez o presidente Lula ao comentar a decisão do STF sobre o mensalão.

(O Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Senador Euclides Mello, suplente de Fernando Collor, é candidato às eleições de 2008

* O senador Fernando Collor (PTB-AL) pediu licença por quatro meses.

Passará o cargo ao primo Euclides Mello, candidato às eleições de 2008.

Mello será o 14º suplente a tomar posse na Casa.

(O Globo - Sinopse Radiobrás)

domingo, 19 de agosto de 2007

Gilberto Kassab cresce e complica a eleição para a Prefeitura de São Paulo

O prefeito Gilberto Kassab cresce e deixa de ser a sombra de José Serra.

Sua ascensão cria problemas para a aliança entre o PSDB e o DEM.

( ÉPOCA – Sinopse Radiobrás)

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Quem sou eu

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Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.