quarta-feira, 30 de abril de 2008
Aquidauana: ex-deputado Freixes vai disputar Prefeitura
Em entrevista a uma emissora de rádio, hoje pela manhã, o ex-deputado estadual Raul Freixes disse que vai disputar a Prefeitura de Aquidauana pelo PDT. "Tenho o apoio do diretório municipal do PDT, do deputado estadual Dagoberto Nogueira, João Schimit e de diversos segmentos da sociedade", disse Raul, que já foi prefeito da cidade.
Ele pertence, hoje, ao mesmo partido do atual prefeito, Felipe Orro. Se Freixes se confirmar candidato vai enfrentar ou Zelito Ribeiro (tio do atual prefeito) ou Fauze Suleiman, ambos do PMDB. "Acredito que os dois têm o seus méritos. São jovens trabalhadores e pessoas respeitadas. Espero que seja uma disputa com jogo limpo e bonito", comentou.
Fonte: midia max
A entrevista referida na matéria supra foi reproduzida em postagem do blog "Brasil Oeste", do Painel do Paim, cujo teor é o seguinte:
Terça-feira, 29 de Abril de 2008
RAUL FREIXES FAVORITO PARA DISPUTAR A PREFEITURA DE AQUIDAUANA
“Vou disputar a Prefeitura”, diz Raul Freixes
Segunda-feira, 28 de Abril de 2008 | 16:29Hs
Carolina Acosta
O pré-candidato à prefeitura pelo PDT, Raul Freixes, deu uma entrevista no Programa “Potência 100” com o radialista Bob acompanhado dos locutores Alex Mello e Corrêa Filho.
Raul esclareceu sua opinião a respeito da disputa no PMDB pela candidatura a Prefeito. “Acredito que os dois candidatos do PMDB, Zelito Ribeiro e Fauzi Suleiman, têm o seu mérito. São jovens trabalhadores e pessoas respeitadas. Espero que seja uma disputa com jogo limpo e bonito”, comentou.
Atualmente, Freixes lidera as pesquisas de preferência a Prefeitura. “Tenho o apoio do diretório municipal do PDT, do deputado estadual Dagoberto Nogueira, João Schimit e de diversos segmentos da sociedade”, disse Raul.
Ao começar a entrevista, Freixes agradeceu o apoio e a consideração que recebe da população, além disso, afirmou que irá disputar a corrida pela Prefeitura. “Vou disputar sim, é a população quem vai decidir o futuro da cidade”.
Raul Freixes apontou as metas que pretende cumprir caso seja eleito. “Pavimentação em toda cidade, centros de saúde com mais estrutura, construção da entrada da nossa cidade e muitos outros projetos”.
O ex-deputado comentou a dificuldade de ser prefeito devido o trabalho já realizado na cidade. Pelo telefone um ouvinte fez uma pergunta em relação à taxa de iluminação publica da cidade. “Sou contra a taxa, ela deveria ser absorvida, a população já esta muito penalizada”, afirmou Raul.
Ao encerar a entrevista, Raul disse que vai procurar realizar política de industrialização para Aquidauana e capacitação na indústria de Turismo. “Quero atrair novos investimentos e gerar empregos além de melhorar a auto-estima da população”.
Finalizou dizendo que irá trabalhar com transparência e que as eleições estão na mão de Deus.
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Aliado do governo, PDT libera diretórios para se coligarem com partidos de oposição
RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília
O comando nacional do PDT, que pertence à base de apoio do governo, liberou os diretórios regionais para que façam alianças nos municípios com PSDB e DEM --partidos que fazem oposição ao Palácio do Planalto. A idéia é eleger cerca de 500 prefeitos e mais de 5.000 vereadores nas eleições municipais de outubro.
Para atrair apoio, o carro-chefe serão as ações executadas via Ministério do Trabalho.O presidente nacional do PDT, deputado Vieira da Cunha (RS), negou que a orientação do partido transgrida a defesa dos princípios éticos da legenda.
"O PDT tem uma linha [de atuação] de respeitar as peculiaridades locais. Não teremos preconceitos nem vetos", afirmou ele.
Com 25 deputados federais, cinco senadores, cerca de 300 prefeitos e 2.500 vereadores, o PDT tem como dobrar esses números. Para orientar os filiados, o partido fará no final de semana um congresso da legenda em Brasília.
Vieira da Cunha sinalizou que as denúncias envolvendo o ministro Carlos Lupi (Trabalho) de ter supostamente beneficiado o PDT em contratos com sua pasta via organizações não-governamentais não deverão prejudicar as campanhas das eleições municipais. Segundo o pedetista, Lupi é um exemplo para o partido.
"O ministro Lupi tem todo o nosso apoio e total confiança do partido. Ele [Lupi] está se comportando como um autêntico brizolista. Ele tem nosso apoio e solidariedade", afirmou Vieira da Cunha.
"Os resultados obtidos pelo Ministério do Trabalho [serão utilizados pela legenda nas campanhas] para o bem e para o mal. Felizmente os resultados são os melhores possíveis", afirmou.
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segunda-feira, 7 de abril de 2008
Crise entre PT e PMDB abala alianças para eleições
BRASÍLIA - Vão muito além de Minas Gerais as trombadas entre PMDB e PT na montagem das alianças municipais para outubro. A crise entre os dois partidos é de tal ordem que na quarta-feira passada o presidente do PMDB, deputado Michel Temer (SP), foi forçado a adiar a reunião que teria com presidentes de diretórios regionais para discutir a aliança preferencial com o PT nas eleições municipais. "Achamos melhor apagar alguns incêndios antes de reunir as lideranças estaduais em Brasília", justificou o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN). A revolta maior grassa entre os mineiros, inconformados em tomar um "chute eleitoral" do PT na briga pela Prefeitura de Belo Horizonte. Mas a parceria bem-sucedida entre PT e PMDB na Bahia, que garantiu a eleição do governador Jaques Wagner (PT), também está abalada. PT e PMDB estão juntos no secretariado de Wagner e são parceiros na prefeitura de Salvador, comandada pelo prefeito João Henrique Carneiro (PMDB). O ministro da Integração Nacional, deputado Geddel Vieira Lima (PMDB-BA), tem sugerido ao governador e ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que o PT não deve lançar candidato próprio na capital, já que João Henrique concorre à reeleição. Mas até agora os apelos de Wagner e Lula em favor do entendimento não surtiram efeito. Temer adverte que em muitos casos a aliança é improvável. "Haverá disputa entre os partidos da base e vários desses partidos vão se alinhar com a oposição em várias capitais e cidades estratégicas", prevê. Dirigentes das duas legendas já não têm dúvidas de que PT e PMDB vão duelar em Porto Alegre (RS), Florianópolis (SC), São Luís (MA), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT) e Rio Branco (AC). O senador Wellington Salgado (PMDB-MG) acha que o PT mineiro está fazendo um acordo com o PSDB para isolar o ministro Hélio Costa, das Comunicações, e lembra que, no momento, Costa é o líder nas pesquisas eleitorais para a prefeitura da capital. O PMDB mineiro reage porque o PT dispensou um aliado de primeira hora para se unir ao PSDB do governador Aécio Neves no apoio a um candidato do PSB. Temer avalia que "o grande desafio é não contaminar a aliança nacional com as brigas locais". Afinal, nem em São Paulo, onde o PT chamou o PMDB de Orestes Quércia para conversar e lhe ofereceu o cargo de vice ou composição para uma das vagas ao Senado em 2010, a aliança é tida como certa.
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Ivan Valente lança pré-candidatura em São Paulo Fonte: Tribuna da Imprensa |
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Quem sou eu
- Blog do Paim
- Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.