quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Câmara aprova aumento de repasse de verbas para as cidades


26/11/2014 08:00



RANIER BRAGON BRASÍLIA, DF - Os municípios brasileiros terão um aumento nos recursos transferidos a eles mensalmente pelo governo federal. A Câmara aprovou de forma definitiva nesta quarta-feira (26) a proposta de emenda à Constituição que eleva em um ponto percentual, até 2016, o repasse do FPM (Fundo de Participação dos Municípios). O fundo é formado por recursos arrecadados com o Imposto de Renda e o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). Desse montante, hoje 23,5% são distribuídos entre as prefeituras. Pela emenda aprovada em segundo turno por 349 votos a favor e apenas 1 contra --e que segue para promulgação--, esse percentual subirá para 24% em 2015 e 24,5% em 2016. A medida foi acertada com o governo, que cedeu para evitar a aprovação do aumento de dois pontos percentuais, como reivindicavam os municípios. Segundo cálculos de governistas, o reajuste injetará mais R$ 3,8 bilhões nos cofres das prefeituras nos próximos dois anos. A distribuição dos recursos aos municípios é feita de acordo com o número de habitantes.
- See more at: http://www.gazetainfo.com.br/ns/ultimas-noticias.php?titulo=C%C3%A2mara%20aprova%20aumento%20de%20repasse%20de%20verbas%20para%20as%20cidades?r=ultimas_noticias&id=72477#sthash.J0hkBamE.dpuf

Câmara aprova aumento de repasse de verbas para as cidades


26/11/2014 08:00



RANIER BRAGON BRASÍLIA, DF - Os municípios brasileiros terão um aumento nos recursos transferidos a eles mensalmente pelo governo federal. A Câmara aprovou de forma definitiva nesta quarta-feira (26) a proposta de emenda à Constituição que eleva em um ponto percentual, até 2016, o repasse do FPM (Fundo de Participação dos Municípios). O fundo é formado por recursos arrecadados com o Imposto de Renda e o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). Desse montante, hoje 23,5% são distribuídos entre as prefeituras. Pela emenda aprovada em segundo turno por 349 votos a favor e apenas 1 contra --e que segue para promulgação--, esse percentual subirá para 24% em 2015 e 24,5% em 2016. A medida foi acertada com o governo, que cedeu para evitar a aprovação do aumento de dois pontos percentuais, como reivindicavam os municípios. Segundo cálculos de governistas, o reajuste injetará mais R$ 3,8 bilhões nos cofres das prefeituras nos próximos dois anos. A distribuição dos recursos aos municípios é feita de acordo com o número de habitantes.
- See more at: http://www.gazetainfo.com.br/ns/ultimas-noticias.php?titulo=C%C3%A2mara%20aprova%20aumento%20de%20repasse%20de%20verbas%20para%20as%20cidades?r=ultimas_noticias&id=72477#sthash.J0hkBamE.dpuf

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Aprovação de lei que alivia dívida de municípios é vitória, diz Haddad

Proposta reivindicada por governadores e prefeitos segue para sanção.
Texto reduz juros de dívidas com a União e corrige estoque anterior a 2013.

O prefeito Fernando Haddad (PT) disse nesta quarta-feira (5) por meio de sua assessoria de imprensa que a aprovação pelo Senado Federal da mudança do indexador das dívidas de estados e municípios com a União é uma vitória da federação e um grande gesto da presidente Dilma Rousseff. A medida não altera de imediato a capacidade de endividamento da Prefeitura, mas a torna solvente no longo prazo e gradativamente recupera sua capacidade de investimento. 
Com a aprovação do projeto, a redução do estoque será de cerca de R$ 26 bilhões (42%). Sem a renegociação, ao final do contrato em 2030, o saldo devedor poderia atingir R$ 170 bilhões, e o comprometimento da receita anual chegaria a 30%, deixando a administração inviável.
“É uma vitória para a federação e um grande gesto da presidente Dilma Rousseff, que foi reconhecido por unanimidade pelo Senado Federal”, afirmou.  Haddad acompanhou a votação no Senado Federal, representando a Frente Nacional dos Prefeitos (FNP).
A proposta, segundo Haddad, corrige uma distorção do contrato original, porque as condições de pagamento que eram favoráveis aos Estados e municípios em 2000, se tornaram favoráveis à União, que tem um custo mais baixo de captação de recursos.
Quando o contrato foi assinado em 2000, a dívida do município de São Paulo era de R$ 11 bilhões. Desde então, já foram pagos mais de R$ 25 bilhões em amortização e juros, e o saldo atinge hoje R$ 62 bilhões.
“A cidade se torna solvente no longo prazo e gradativamente recupera sua capacidade de investimento”, disse o secretário municipal de Finanças, Marcos Cruz.
O projeto não altera, de imediato, a capacidade de endividamento da Prefeitura. Isto porque, o saldo da dívida ainda deixa a cidade próxima aos limites máximos de endividamento máximos definidos pelo Senado (120% da Receita Corrente Líquida).
Atualmente, a administração municipal investe aproximadamente metade que as demais capitais do sudeste (em percentual da Receita e também per capita), apesar de o nível de poupança (antes do pagamento das dívidas) ser superior ao dessas cidades. Porém, com a aprovação da renegociação, será revertido gradualmente o cenário de baixo investimento da última década.

Arquivo do blog

Quem sou eu

Minha foto
Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.